Gestão de Dr. Elbert vai celebrar o Dia do Vaqueiro no festejo de São José em Inhuma
A programação deve reunir a vaqueirama de várias cidades da região como São José do Piauí, Ipiranga, Valença, entre outros municípios.
O Dia do Vaqueiro será celebrado mais uma vez na cidade de Inhuma e tem total apoio na gestão do prefeito Dr. Elbert Holanda e do vice-prefeito Dr. Aluízio Gonçalves.
O prefeito Elbert Holanda ressaltou que essa é mais uma edição que será realizada em sua gestão com muito entusiasmo e alegria como forma de valorização da cultura nordestina que tem o vaqueiro como principal símbolo.
“Com muita alegria e muita felicidade vamos celebrar o dia do vaqueiro de nossa querida Inhuma. Resgatamos no ano passado essa valiosa homenagem e estamos dando continuidade, enaltecendo nossos vaqueiros com muito entusiasmo, alegria e fé acima de tudo por realizarmos em pleno festejo de São José, nosso santo protetor”, disse.
Programação
A programação especial acontece durante toda a terça-feira, 18. Às 09h, o respeito e a honra à Deus serão enaltecidos durante a missa na Igreja Matriz de São José.
O segundo ato é o almoço ao meio-dia. Logo em seguida, às 14 horas, acontece a cavalgada pelas principais ruas e avenidas do município. A benção dos vaqueiros está marcada para 15 horas na sede da Paróquia e as 16 horas haverá a tradicional corrida no bairro Sossego (saída para BR-316).
A programação que acontece em pleno Centenário do festejo de São José, deve reunir a vaqueirama de várias cidades da região como São José do Piauí, Ipiranga, Valença, entre outros municípios.
As festividades alusivas ao santo padroeiro movimentam o setor religioso, musical e econômico. Durante a noite acontece a missa novena às 19h. Para encerrar o nono dia de festividades, os cantores Geny dos Teclados e Francis Lopes fazem os shows em praça pública após a programação religiosa.
O Dia dos Vaqueiros no Festejo de São José, em Inhuma, foi instituído como celebração alusiva ao vaqueiro pelo padre Raimundo Marques através da idealização de José Ribamar Gonçalves. Mais conhecido como Ribinha, ele introduziu a festa em 1965, com apoio de Antônio Eliziário, Egídio Gonçalves, Raimundinho Almondes, Militão, Gabriel Catingueiro e Zeca Bolô, que juntos, levaram a ideia ao sacerdote e essa foi recebida com muito entusiasmo.